sexta-feira, 11 de março de 2016

Até JÁ





Caros(as) leitores(as)

Amigos(as)


O Tempo tem sido amigo de quem gosta, como eu, de refletir em voz alta sobre o estado e o futuro das cidades, das pessoas, dos bens tangíveis e das transformações  em que cada um de nós, a seu jeito, é protagonista. E tem-no sido, igualmente, por mais duas boas razões: pela necessidade de envolvimento em espaço aberto numa discussão ampla e sadia e em boa verdade porque, sabe bem, protagonizar algum Risco, seja pela inconveniência, pela intempestividade pela discordância, ou simplesmente pela vontade de partilhar uma visão, uma estratégia, uma acérrima vontade de partilha de conhecimento.
Não há verdades absolutas nem dúvidas imutáveis, não há espelhos que possam condicionar a LIBERDADE de expressão nem decisões perniciosas que tornem incapaz a vontade dos homens e das mulheres de tornarem a vida em sociedade mais democrática e transparente.
Conheci homens e mulheres - Pessoas - ao longo dos últimos três anos inconformadas, disponíveis, arrojadas e proativas no desenvolvimento de ações, na avaliação do mérito e na criação de condições à melhoria da qualidade de vida nas pequenas e grandes cidades. 
Foram três anos de intensa aprendizagem , de mobilização e de consolidação de algum conhecimento através de um aprofundada vontade de tornar real a curiosidade em torno de conceitos básicos que se foram desenhando em público e em privado sobre o FUTURO das cidades.
Tenho a inconstância, a imponderabilidade e a inadmissibilidade, tal como os defeitos, como companheiros de cabeceira.São eles que me ensinam a aprender no dia a dia quanto vale saber um poucochinho mais sobre nós. 
Dessa vontade, desse recreio  em que tudo roda sobre o prisma de alianças e de conveniências de conjuntura foram nascendo predicados que ajudam a crescer. 
Hoje, agora, chega o momento de enfrentar o mais difícil dos desafios que o Tempo tem: a inconstância que é, por norma, conselheira da prudência que, por sua vez, é amiga da Paciência, da Persistência e da Resistência. 
Assim se constrói, a cada momento da vida, o pleno da satisfação.
Este é para mim um desses momentos de viragem. O caminho, não se faz apenas caminhando. Fernando Pessoa ensinou-nos a fazê-lo com algum ganho e lembrou-nos que nenhuma pedra que possamos afastar do caminho é inconveniente. Juntas ajudam a construir um castelo. É disso que lhe falo neste momento em que decidi fazer uma pausa na partilha do meu entusiasmo com a visão que tenho para o futuro do modelo de governação das cidades. 
Uma pausa não é um ponto final nem tão pouco um ponto e vírgula e muito menos um desfilar de reticências. É apenas um verbo singular que a qualquer momento deixará de o ser, para ser um vulgar intervalo. Disso se trata e de mais nada que possa ser dito sobre o Até JÁ.
Breve interrupção.
2. Descanso, intervalo.
3. Tardança, lentidão, vagar.
4. [Música]  Sinal que indica intervalo.
5. Intervalo entre as vigas do madeiramento.

pau·sar - Conjugar
verbo transitivo
1. Demorar.
2. Descansar.
3. Tornar lento, vagaroso.
verbo intransitivo
4. Fazer pausas.

"pausa", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/DLPO/pausa [consultado em 11-03-2016].CV
Breve interrupção.
2. Descanso, intervalo.
3. Tardança, lentidão, vagar.
4. [Música]  Sinal que indica intervalo.
5. Intervalo entre as vigas do madeiramento.

pau·sar - Conjugar
verbo transitivo
1. Demorar.
2. Descansar.
3. Tornar lento, vagaroso.
verbo intransitivo
4. Fazer pausas.

"pausa", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/DLPO/pausa [consultado em 11-03-2016].
Breve interrupção.
2. Descanso, intervalo.
3. Tardança, lentidão, vagar.
4. [Música]  Sinal que indica intervalo.
5. Intervalo entre as vigas do madeiramento.

pau·sar - Conjugar
verbo transitivo
1. Demorar.
2. Descansar.
3. Tornar lento, vagaroso.
verbo intransitivo
4. Fazer pausas.

"pausa", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, https://www.priberam.pt/DLPO/pausa [consultado em 11-03-2016].



sexta-feira, 4 de março de 2016

E afinal Portugal é um bom país para as mulheres trabalharem




 The Economist

A poucos dias de se comemorar o Dia da Mulher (8 de Março), o The Economist corroborando os últimos dados conhecidos e publicados pela OCDE, coloca Portugal no 12º lugar entre os 30 países onde decorreu um estudo sobre as condições para as mulheres trabalharem. Foram usados 10 indicadores, desde os direitos de maternidade, à educação e aos salários.
Apesar dos indicadores mostrarem uma evolução positiva, o que coloca Portugal  à frente de Espanha e da Alemanha, o The Economist não tem dúvidas de que este continua a ser"um mundo dos homens", o que traduzido na língua materna do jornal significa: "Still a man's world"

Leia mais no The Economist

http://www.economist.com/blogs/graphicdetail/2016/03/daily-chart-0?fsrc=scn/fb/te/bl/ed/thebestandworstplacestobeaworkingwoman



Aluna da Universidade do Minho ganha projeto na ESA



A Agência Espacial Europeia seleccionou uma equipa de estudantes portugueses liderados por uma aluna de Doutoramento da Universidade do Minho, Raquel Almeida, para realizar uma experiência sobre hipergravidade.
A seleção da equipa lusa foi feita a partir do concurso Spin Your Thesis, organizado pela Agência que, segundo a edição online do Jornal de Notícias, "pretende desenvolver novas técnicas de engenharia de tecidos com recurso a uma gravidade superior à existente na Terra para a recuperação de lesões nos tendões".
Leia mais na edição online do JN

quinta-feira, 3 de março de 2016

carro do futuro "nasce" em Braga



Braga terá um papel  importante no desenvolvimento de tecnologias associadas ao carro de futuro. Uma parceria da Bosh e da Universidade do Minho, a ser assinado amanhã, em Braga, na presença do Primeiro Ministro, vai impulsionar o investimento e a criação de emprego altamente especializado

Leia mais na edição online do Jornal de Negócios

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/automovel/detalhe/bosch_de_braga_contrata_210_para_desenvolver_carro_do_futuro.html

Guimarães quer ser amiga das crianças



A cidade de Guimarães quer ser reconhecida pela UNicef como cidade amiga das crianças. A ideia é implementar políticas que ajudem ao desenvolvimento saudável dos mais novos. Desde logo, o município terá de se comprometer de incluir os direitos das crianças nas decisões que for tomando, dando continuidade a políticas como o Orçamento Participativo dedicado às escolas e à Carta da Cidadania Infantojuvenil que está a ser preparada em conjunto com a associação para o desenvolvimento das comunidades locais, com quem aliás, organiza o ‘Colóquio
Internacional Crianças, Cidades e Cidadania, nos próximos dias 17 e 18 deste mês, no Centro Cultural de Vila Flor, em Guimarães.

Braga na frente em patentes








O Laboratório Ibérico internacional de Nanotecnologia, em Braga e a Universidade do Minho foram duas das instituições que mais peso tiveram no aumento de 20 por cento de registo de patentes em Portugal. Os dados foram hoje conhecidos.
De acordo com o site da Câmara local, Braga é a cidade que registou mais patentes
Leia mais em




56 mil crianças perderam abono de família num ano





 As medidas de combate à pobreza da Cáritas foram hoje apresentadas ao Governo . Conheça-as:

1 - Rever os critérios de atribuição de apoios sociais, como a fasquia mínima de rendimento para poder ter acesso ao Rendimento Social de Inserção (RSI) ou ao Complemento Solidário de Idosos (CSI). O objetivo é que todas as pessoas tenham um rendimento mínimo considerado adequado
.2 - Melhorar as condições de trabalho (de saúde e segurança), a formação profissional e a perspetiva de evolução na carreira, bem como os salários e outras regalias. A União Europeia pode usar Portugal a reduzir a precariedade no trabalho, permitindo usar os fundos estruturais.
3 - Criar uma estratégia nacional de combate à pobreza e à exclusão social sólida, que inclua indicadores objetivos que permitem ter acesso a apoios sociais.
4 - Diminuir as comparticipações dos cidadãos por serviços sociais, para que todos possam ter acesso.

5 - Dar mais informação sobre as novas medidas criadas, sobretudo às pessoas mais atingidas pela pobreza e exclusão social

Mercado Único Digital: nem ata nem desata




Passados dois anos e meio sobre a resolução do Parlamento Europeu, de 4 de Julho de 2013, sobre o que então foi titulado como "reforço da confiança no mercado único digital", as dificuldades para pôr de pé o projeto continuam a debater-se com obstáculos de monta. Agora, o Parlamento voltou a abordar o assunto exigindo à Comissão Europeia que tente "superar  os atuais obstáculos ao mercado único digital, nomeadamente através da simplificação do enquadramento jurídico aplicável ao IVA, da garantia de acesso a serviços pan-europeus seguros de pagamento eletrónico, faturação eletrónica e serviços de entrega. Solicita também à Comissão e aos Estados Membros que reforcem a governação do mercado único digital, velando pela neutralidade da rede e pelo uso eficiente e inteligente das TIC, tendo em vista reduzir o ónus administrativo que recai sobre os cidadãos e as empresas. Insta ainda a que a Comissão proceda a uma revisão dos direitos de propriedade intelectual para fomentar o acesso ao conteúdo digital legal em toda a EU, e reforce os atuais instrumentos de governação através de uma abordagem coerente que permita promover a respetiva utilização, incluindo o sistema de informação do mercado interno (IMI), a rede SOLVIT, o portal «A vossa Europa» e os balcões únicos previstos na Diretiva Serviços".
Aproveita e leia o texto publicado hoje pelo eurodeputado José Manuel Fernandes no jornal local de Braga, Correio do Minho, cuja edição em papel é gratuita, sobre o Mercado Único: correio do minho.pt



 


As novas formas de pobreza- a visão da Cáritas





Um documento da Cáritas Europa põe a nu as novas formas de pobreza. O documento é apresentado hoje em Lisboa em versão Relatório relativo à situação de Portugal.
Em Abril estende-se aos países mais afetados pela crise . 
Os dados coincidem com os números já divulgados quer pela Comissão Europeia (Eurostat), quer pelo INE- Instituto Nacional de Estatística. 

leia no na edição online do Jornal Público

http://www.publico.pt/sociedade/noticia/a-pobreza-e-uma-armadilha-e-nela-tambem-pode-cair-quem-tem-trabalho-1725000

Sabugueiro: uma aldeia inteligente?


Uma das aldeias mais típicas da Serra da Estrela, em pleno concelho de Seia, é a imagem do que  a Quarta Revolução Industrial pode fazer pelas pessoas. 300 mil euros e o empenho da Fundação Vodafone e da Câmara local, permitiram, por exemplo, instalar a rede de fibra ótica, desenvolver um sistema de monitorização de saúde dos idosos, gerir de forma eficiente os consumos de energia com a iluminação LED  e instalar  tecnologia para gerir à distância o reservatório de água da localidade, e a respetiva ETAR-Estação de Tratamento de Águas Residuais.

Saiba mais em 



http://observador.pt/2016/03/02/sabugueiro-aldeia-inteligente-no-topo-da-serra-da-estrela/

Catarina Selada recebe galadão- Cidades Inteligentes











A Semana nacional para o Crescimento Verde, organizada pela Fundação AIP, termina hoje no Centro de Congressos de Lisboa  com a entrega do galardão que consagra a diretora da Unidade de Cidades da Inteli, Catarina Selada como personalidade do Ano na área das cidades inteligentes.
A homenageada é coordenadora da RENER-Rede Portuguesa de Cidades Inteligentes e lidera a Plataforma Colaborativa Smart Cities Portugal. Concebeu o Índice de Cidades Inteligentes 2020, sendo a mentora do selo "A Smart Projet for Smart Cities", sendo membro do jurí  da iniciativa “Prémios Município do Ano”, coordenada pela UM Cidades da Universidade do Minho.

 





A Pontre Inovadora




Fica em Ovar é a ponte pedonal mais fina alguma vez construída. O projeto é da inovadora Universidade do Minho

Veja o vídeo

http://observador.pt/videos/atualidade/nova-ponte-ovar-esta-dar-falar/

quarta-feira, 2 de março de 2016

Vilas e Cidades: disparidade entre pobres e ricos acentua-se em Espanha



A disparidade entre cidades e vilas ricas e pobres na vizinha Espanha coloca a nu algo que é comum a Portugal: a disparidade de rendimentos. Se as as zonas sobre influência de Madrid são as mais ricas, as da Andaluzia são as mais pobres. O resultado é uma diferença que medeia entre os 17.715 euros de Línea de la Concepción,La e os 70 mil 298 de Pozuelo de Alarcón.

Veja as disparidades no trabalho do El País agora publico e intitulado: "

Pozuelo repite como la ciudad más rica y Torrevieja como la más pobre

Seis de las 10 ciudades con más renta por hogar de España son madrileñas. Las tres poblaciones con más paro son andaluzas



http://economia.elpais.com/economia/2016/03/01/actualidad/1456826990_802802.html#?id_externo_nwl=newsletter_diaria20160301t

terça-feira, 1 de março de 2016

Green Business Week debate cidades



Durante três dias, incluindo o de hoje, o Centro de Congressos de Lisboa é palco de vários debates sobre a temática da economia verde. Hoje discute-se a vida nas cidades inteligentes e as diversas soluções associadas às tecnologias. Um debate envolvido por várias exposições: a AcqualiveExpo - água, Resíduos e Ambiente e a EnergyliveExpo- Energia, Eficiência Energética, energias renováveis. Para além de exposições de produtos e soluções, a Green Business Week será palco de vários foruns de debate, espaços para apresentar projetos inovadores, encontros técnico-científicos e área de negócios

Leia mais aqui no site da iniciativa