quinta-feira, 3 de março de 2016

Mercado Único Digital: nem ata nem desata




Passados dois anos e meio sobre a resolução do Parlamento Europeu, de 4 de Julho de 2013, sobre o que então foi titulado como "reforço da confiança no mercado único digital", as dificuldades para pôr de pé o projeto continuam a debater-se com obstáculos de monta. Agora, o Parlamento voltou a abordar o assunto exigindo à Comissão Europeia que tente "superar  os atuais obstáculos ao mercado único digital, nomeadamente através da simplificação do enquadramento jurídico aplicável ao IVA, da garantia de acesso a serviços pan-europeus seguros de pagamento eletrónico, faturação eletrónica e serviços de entrega. Solicita também à Comissão e aos Estados Membros que reforcem a governação do mercado único digital, velando pela neutralidade da rede e pelo uso eficiente e inteligente das TIC, tendo em vista reduzir o ónus administrativo que recai sobre os cidadãos e as empresas. Insta ainda a que a Comissão proceda a uma revisão dos direitos de propriedade intelectual para fomentar o acesso ao conteúdo digital legal em toda a EU, e reforce os atuais instrumentos de governação através de uma abordagem coerente que permita promover a respetiva utilização, incluindo o sistema de informação do mercado interno (IMI), a rede SOLVIT, o portal «A vossa Europa» e os balcões únicos previstos na Diretiva Serviços".
Aproveita e leia o texto publicado hoje pelo eurodeputado José Manuel Fernandes no jornal local de Braga, Correio do Minho, cuja edição em papel é gratuita, sobre o Mercado Único: correio do minho.pt



 


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