sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

Cidade de Braga entre as melhores da Europa Lisboa dececiona






A Comissão Europeia anunciou hoje que a cidade de Braga encontra-se entre as 15 urbes europeias com melhor qualidade de vida. Baseado num inquérito a moradores de 83 cidades, o ranking coloca a cidade com um nível de satisfação próprio dos 100 por cento (97%), sendo as áreas da Saúde, Educação e Habitação as que obtiveram maior nível de satisfação. em posição inversa, encontra-se Lisboa que desce 24 posições, encontrando-se no 63º lugar.



O inquérito que se realiza de três em três anos e abrangeu 40 mil inquéritos, permitiu a Braga subir 12 lugares, na base das respostas sobre aquelas áreas, mas também sobre a capacidade de receber cidadãos estrangeiros. Os espaços verdes e os os serviços culturais mereceram, igualmente, nota alta dos bracarenses

O ranking e a análise que coloca cidades como Oslo e Zurique na liderança, pode ser consultado aqui:

http://ec.europa.eu/regional_policy/sources/docgener/studies/pdf/urban/survey2015_en.pdf







quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

A Liberdade em Portugal



A Freedom House acaba de anunciar os países com melhor classificação ao nível da liberdade. Portugal aparece bem na fotografia atrás dos países escandinavos, com 97 pontos em 100 possíveis. A questão que se pergunta, face às alterações que se tem registado na Europa comunitária, é se os critérios que ajudam a classificar os países, mudaram como mudou a autonomia política dos Estados. 

De acordo com o site ZAP, Portugal  "surge com uma nota de 97 pontos, acima de países europeus como a vizinha Espanha (95), de França (91), Itália (89), Reino Unido (95) e da Alemanha (95)".

 Leia aqui


https://freedomhouse.org/report/freedom-world/freedom-world-2016


Exemplo a seguir



A universidade do Minho gerou um impacto na economia de 197 milhões de euros, 75 milhões dos quais de forma direta na economia O relatório de sustentabilidade da instituição foi apresentado hoje em Braga.

Ler mais no Jornal de Negócios

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/educacao/detalhe/universidade_do_minho_gera_impacto_economico_de_197_milhoes.html

Laboratórios de Particpação Pública arrancam em Bragança




O ministério da Ciência e ensino Superior lança hoje em Bragança o primeiro Laboratório de Participação Pública, destinado a envolver a população na definição de política científicas e na criação da agenda para a ciência e inovação que ajude a melhorar a qualidade de vida nas cidades e vilas do país.



Leia mais no Diário de Notícias

http://www.dn.pt/sociedade/interior/laboratorios-de-participacao-publica-lancados-hoje-em-braganca-5002647.html

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Tudo na mesma no combate à Corrupção


A Organização Transparência Internacional publicou o seu relatório anual. Portugal mantém o mesmo lugar, sinal de que se não se registaram mudanças significativas. O país ocupa o lugar 28ºlugar entre 167 países anulados e é o 16º entre todos os países europeus analisados

Lei aqui o relatório
http://www.transparency.org/cpi2015




A caminho das cidades biofílicas







As cidades europeias estão a assimilar o desafio da década apostando em políticas “verdes” que harmonizem o direito ao crescimento com o desenvolvimento, numa simbiose que nem sempre coincidiu com a vontade política ou os interesses económicos conjunturais. A opinião e a força dos cidadãos conseguiu inverter a tendência suicida ainda que se mantenha ativa a resistência quanto ao ritmo com que se deve marcar a aplicação de políticas amigas do Ambiente. Os exemplos são muitos e em Portugal é claro o esforço assumido por muitos municípios. Guimarães na sua dimensão de cidade pretende dar visibilidade ao seu esforço, candidatando-se a capital verde europeia, ao mesmo tempo que metrópoles como Lisboa procuram cobrir de verde os cancros da mobilidade.

O empreendedorismo como ele é

 Livro é hoje lançado

Num aviso sério aos empreendedores, Nuno Machado Lopes, transporta para o livro as suas múltiplas experiências onde o fracasso não dá lugar ao pessimismo ou à desistência, mas a enfrentar com realismo os desafios de uma nova jornada.

Deixo-lhe aqui um resumo da jornalista Mariana de Araújo Barbosa
"Nuno Machado Lopes publica um livro em que analisa as razões que levam os empreendedores a tentar a sua sorte mesmo sabendo que muito provavelmente vão falhar. O jornal online traz-lhe a perspetiva destwe jovem num trabalho sobre a  Vinte anos depois de ter começado a criar empresas e a trabalhar com empreendedores, Nuno Machado Lopes tinha centenas de dicas e ensinamentos anotados que decorriam das muitas experiências que foi tendo. Havia duas questões fundamentais sobre as quais pensava recorrentemente: uma, sobre o facto de os fazedores se guiarem maioritariamente pelo que leem e ouvem na imprensa internacional, tendo acesso a informação baseada no modelo norte-americano. Em segundo lugar, na tentativa de perceber quais as razões que levam as pessoas a arriscarem fazer uma coisa com um risco tão elevado de falharem. Por que falham tanto? "
Veja mais em:http://www.dinheirovivo.pt/fazedores/tudo-mudou-novamente-tem-mesmo-a-certeza-que-quer-comecar-esse-negocio/

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

O que vem aí







As expectativas estão altas quanto à concretização e consequências da estratégia de desenvolvimento e crescimento das cidades que se desenhou para o atual quadro comunitário. Seja na política energética, seja na mobilidade e transportes, seja na saúde ou na educação, incluindo a da governação, os holofotes estão neste momento virados para o que se está a fazer, como se vai fazer no futuro e para um balanço do que já foi feito. O leitor poderá sentir-se órfão quanto aos hábitos obreiristas que dava por adquiridos, mas excetuando as zonas urbanas do interior do país onde ainda há muita empreitada para pôr de pé, não pode esperar que esse investimento seja uniforme.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

A liberdade também passa por aqui






O tempo da Liberdade pede-nos que sejamos cidadãos responsáveis, atentos, mas sobretudo que cada um de nós, em consciência, faça parte desse exercício, partindo sempre da ideia que se ela pode ser frondosa, auspiciosa e até generosa, ela extingue-se ou definha-se de forma mais rápida que se conquista.