sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Assim Sim!




Há muitas e boas razões para acreditar que os efeitos de uma visão apostada no envolvimento direto das instituições e dos seus responsáveis em causas sociais, ajudam a mobilizar a sociedade civil. O que se está a passar com o projeto de luta contra o cancro da Mama e a Dádiva de Sangue, em Braga, consolida um dos aspetos mais sensíveis da visão da gestão integrada. Este não é o único exemplo e não acontece apenas em Braga ou no Minho; está a acontecer no país. Se a dádiva de Sangue continua a fazer o seu caminho tradicional com a mobilização das instituições, empresas e cidadãos, a luta contra o Cancro está a mobilizar de forma distinta a mesma sociedade, apelando a partir de uma instalação que nos remete para a ideia de que todos não são de mais

A primeira fotografia registada às primeiras horas da manhã de quinta-feira, na Praça do Município, parece um estendal por onde correm pendurados soutien's nas suas mais variadas formas e feitios. «Correm» como numa pista de atletismo a favor da Vida. São todos diferentes, todos iguais contra a doença que continua a matar em Portugal 1500 mulheres/ano









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