A gestão da emblemática sala de espetáculos merece uma cidade do seu lado e uma ação política concertada entre todos os partidos políticos e forças sociais. O excessivo poder do TC tem permitido uma visão "fundamentalista" arrastando o Theatro Circo para um caminho que não merece.
sexta-feira, 17 de julho de 2015
O Theatro Circo não merece
Um dos centenários e mais belos Theatros portugueses está a viver um momento que pode vir a tornar-se dramático. Apesar do reconhecimento e integração (anunciado há dias) na rede europeia de teatros históricos construídos entre a renascença e o início do século XX, e a quatro dias (21) de inaugurar o seu projeto Memória - "O Theatro e a Cidade", a empresa corre o risco de fechar por sugestão do Tribunal de Contas. O TC voltou a chumbar, pelo segundo ano consecutivo, as contas do contrato-programa estabelecido pela Câmara Municipal de Braga, considerando que não consegue gerar receitas próprias superiores a 50 por cento do orçamento anual. Ora, este é um dos grandes equívocos dos juízes que conseguem interpretar o que lá não está em contradição com os pareceres quer a Direcção Geral das Finanças, quer a Direcção geral das Autarquias Locais.
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