Tenho escrito várias vezes sobre a falta e competitividde e a ausência de um mercado forte no setor das Tecnologias de Informação e Comunicação.
A reportagem do Jornal Observador, publicada hoje, reforça a minha convicção, que uma estratégia de salários baixos, horários longos, horas extraordinárias e falta de confiança, não é sinal de competitividade, mas de pobreza.
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