Braga em 2016, Lisboa em 2017. As duas capitais centram as atenções em duas áreas foco essenciais às políticas das cidades: a Juventude e a Cultura.
Se em Braga, a capital é sinónimo de reconhecimento e não propriamente de promoção de grandes festas, a não ser aquela que possa ser organizada pelos representantes do continente americano, espera-se que no próximo ano Lisboa seja o palco da expressão cultural que une povos, línguas, saberes e descobertas em múltiplas áreas.
Se assim é, fica apenas a curiosidade de saber da disponibilidade de as duas cidades construírem um programa a duas mãos para 2016-17. Seria interessante, por exemplo, que a capital portuguesa utilizasse o palco de Braga para promover antecipadamente o programa e desencadear em solo bracarense alguma da programação prevista para o próximo ano e que Braga preparasse idêntica presença em 2017 focando a sua ação nas ações previstas e políticas para este ano.
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