As alterações à Norma que impediam as empresas municipais do setor cultural como o Teatro Circo de Braga de se manterem ativas se não tivessem vendas e prestações abaixo dos 50 por cento dos gastos totais e e de receitas inferiores na mesma percentagem dos subsídios à exploração, são uma luz ao fundo do túnel. Uma alteração que deve ter em linha e conta a posição do Tribunal de Contas cuja última decisão exigia à Câmara Municipal de Braga que encerrasse a empresa
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