Lisboa e Braga no topo de cidades poluidoras em 2013

Há várias cidades portuguesas afetadas pela poluição excessiva do ar. A culpa é quase toda atribuída ao trânsito automóvel. O Relatório sobre Qualidade do Ar, da responsabilidade da Agência Europeia do Ambiente, é claro a apontar os núcleos urbanos afetados como é o caso de Lisboa. Em Braga, a preocupação reporta-se ao excesso de dióxido de azoto. Os dados hoje conhecidos têm um senão: reportam-se a 2013.
Leia mais na edição online do Diário de Notícias:

http://www.dn.pt/sociedade/interior/mais-de-6000-mortes-em-portugal-devido-a-poluicao-em-2012-4908406.html

Internet à beira da revolução

É mais uma peça na engrenagem a fazer disparar as expectativas dos intrenautas

A Internet passará a ser cem vezes mais rápida com nova tecnologia de transmissão de dados

Leia no Diário Económico


http://economico.sapo.pt/noticias/lifi-promete-internet-100-vezes-mais-rapida-do-que-com-wifi_236206.html

O debate necessário

O que une o espanhol Pablo S. Chillon, conselheiro urbano e o presidente da República Portuguesa, Cavaco Silva? Aparentemente, a distância entre ambos é enorme, mas um levantou a “lebre” sobre o impacto dos algoritmos na vida de cada um e na gestão da coisa pública – (“Aceitarias que os algoritmos substituam os governos, a decisão política?” - o outro advertiu para o seu impacto no sentido lato: “Quando tudo se torna digital a sociedade fica mais vulnerável”.

Lisboa à procura do desconhecido em 2115

A Fundação Champalimaud vai trazer a Lisboa cientistas de topo, prémios Nobel, políticos para um exercício pouco comum : tentar perceber como será o mundo em 2115. A discussão em torno do amanhã desconhecido traz a Lisboa o fundador da WEB, o ex-presidente da República Brasileira, curador da fundação, vários Nobel, entre eles Sydney Brenner e Shirin Ebadi para especularem sobre temas tão diversos como a Medicina e investigação médica, ferramentas para o futuro, ciência e liberdade, conhecmento e valores. 

O encontro, agendado para os dias 4 e 5 de Dezembro, terá como pano de fundo uma preocupação

transversal a todos os oradores sobre o futuro da organização da sociedade em que a lei, os direitos humanos e as liberdades civis são os principais ingredientes do debate.

Sintra lidera reputação hoteleira. Braga no top 10

Sintra é a cidade portuguesa com melhor reputação hoteleira. O estudo da Trivago coloca no top 10, cidades como Lisboa, Porto, Braga, Vilamoura e Fátima. Em Portugal, a cidade com mais citações é Coimbra.

Leia mais em http://local.pt/portugal/sintra-e-destino-com-melhor-reputacao-online/

426 mulheres assassinadas em Portugal na última década

As estatísticas são cruas e neste caso são penalizadoras para a consciência coletiva: 27 mulheres morreram entre Janeiro e Novembro em Portugal, vítimas dos parceiros e maridos. Há menos mortes de acordo com a informação do Observatório de Mulheres Assassinadas (14); um número que não permite tirar conclusões de acordo com a União de Mulheres Alternativa e Resposta. No dia dia em que se evoca internacionalmente este flagelo e se procura sensibilizar as comunidades para a necessidade de eliminação da violência contras as mulheres, fica-se a saber que nos últimos onze anos foram assassinadas 426 mulheres e 497 foram vitimas de tentativa de homicídio.  Porto, Lisboa, Setúbal, Coimbra e Faro lideram as estatísticas.

Mais de mil crimes no Minho


Uma outra estatística dá-nos a dimensão familiar do crime conhecido como violência doméstica. O ano ainda não terminou e já foram registados quase mil crimes no distrito de Braga, na área de atuação da GNR. NO caso da PSP, o número de denúncias parece ter diminuído e o de crianças que assistiram em casa a atos de violência também.

Cascais discute Cidades Inteligentes

Hoje e amanhã, discute-se em Cascais o efeito Cidades Inteligentes.O foco : ""Internacional Energy and Mobility for Smart Cities" O Jornal de Negócios está a acompanhar em direto.

Siga a conferência a partir deste link

http://www.jornaldenegocios.pt/negocios_iniciativas/cidades_inteligentes/detalhe/assista_em_directo_a_conferencia_sobre_cidades_inteligentes.html

O Petróleo das cidades

Antes de o convidar a ler as linhas que se seguem, queria deixar escrita a minha declaração de interesses: sou adepto e acompanho a evolução tecnológica, reconheço que ela é facilitadora e indutora de qualidade de vida, encurta distâncias, disponibiliza informação e permite tomar decisões rápidas e eficazes. Tenho consciência de que sou fruto da terceira idade das máquinas como lhe chamou o jornalista espanhol Carlos Fresneda e que sou consumidor de dados como ninguém (“ o novo petróleo deste século”- nas palavras de outro jornalista Javier López Tazón). Mas esta consciência do Eu e o meu sentido oportunista da tecnologia é confrontado com outra realidade que quero partilhar este domingo: a semana que terminou foi pródiga em notícias para o universo da gestão urbana, sobretudo para aqueles que assistiram em Barcelona a mais uma edição do Congresso e exposição mundial sobre cidades, à divulgação do Livro Branco sobre cidades inteligentes e à posição alarmante mas realista, digo eu, do Banco de Inglaterra sobre esta matéria, à semelhança do que aconteceu recentemente com Banco norte americano Merril Lynch.

Homens e mulhares tão diferentes e desiguais

As diferenças continuam a ser gritantes entre homens e mulheres. Um estudo do Forum Económico Mundial coloca Portugal no lugar 39 entre 145 países, analisados quatro fatores:" salários e oportunidades de carreira; nível de educação; saúde e sobrevivência; e poderes políticos".

Pena é que não se possa conhecer a dimensão interna do problema. Hverá diferença entre Bragança e Beja e entre Oliveira do Bairro e Almada?

Leia na edição online do JN

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Nacional/Interior.aspx?content_id=4892780

A Ciência desce à cidade

A Ciência em 3 Actos. Desde as 9.30 de hoje que o Teatro Circo, em Braga, debate a Ciência e o seu impacto na sociedade portuguesa. Os números e os factos estão ao dispôr de quem gosta de acompanhar a evolução do setor em Portugal. A iniciativa da Fundação Francisco Manuel dos Santos clama a reflexão para a conjugação de três vetores: Sociedade, Prosperidade e Política.O que se espera dos cidadãos e as expectativas de quem olha para a Ciência à distância. Tudo para acompanhar online se não pode estar presente.

Veja aqui

http://www.ffms.pt/conferencia-online/81/a-ciencia-em-3-actos#intro-left

O princípio da cidade viva

O projeto cidades bio-inspiradas e alavancadas pela Nanotecnologia, instalado ontem no centro da cidade de Braga, é uma mais valia sobre a qual vale a pena refletir. Em primeiro, pela sua singularidade, pela capacidade de aproximar o trabalho científico de uma disciplina nobre como é a Arquitetura e por conseguir, pela fusão de dois interesses, tornar-se uma obra que é, simultaneamente arte ambiental e um eco-sistema que nos transporta para o futuro e para a fusão esperada entre matéria orgânica e inorgânica.

Por agora, a atenção centra-se na amabilidade da visão do arquiteto italiano Marco Poletto que combina uma estrutura metálica com a função depuradora da alga Chlorella vulgaris - que consegue substituir-se às funções das árvores, dada a sua elevada capacidade fotosintética ao conseguir absorver 1,5 quilogramas de dióxido de carbono, produzindo metade desse valor em oxigénio.

O projeto, em que é parceira a Fundação Francisco Manuel dos Santos, o Instituto Internacional e nanotecnologia e Câmara, deve ser inspirador para que de uma vez por todas o mundo científico se aproxime do mundo real e seja capaz de comunicar -um ato tão simples que pode melhorar a perceção  dos cidadãos sobre a validade do investimento e dos projetos desenvolvidos pela comunidade científica.

 

Gestão Energética em debate público

Assista em direto à conferência do Jornal de Negócios sobre Gestão Energética no setor público. Uma oportunidade para avaliar o potencial de reduzir custos e otimizar os recursos públicos e contribuir para a Sustentabilidade Ambiental



http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/energia/detalhe/assista_em_directo_ao_seminario_gestao_eficiente_de_energia_no_sector_publico.html

Portugueses campeões no acesso às redes sociais

Acesso às tecnologias em Portugal vai de vento em poupa, apesar de apenas 70 por cento dos agregados terem acesso à Internet em casa. 7 em cada 10 pessoas com idades entre os 16 e os 74 estão ligados à rede sem fios. Se falarmos em participação sociais, o caso muda de figura e, ao que parece, somos campeões. Ninguém escapa. Estamos acima da média dos 28 da UE em 14 postos percentuais. Leia os documentos do estudo do INE sobre esta matéria e perceba as diferenças que nos distanciam e aproximam dos restantes povos europeus.

https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=224732374&DESTAQUESmodo=2

Maia e Braga lideram capacidade de rejuvenescimento geracional

Enquanto no Centro do país (leia-se Lisboa e área Metropolitana), gasta-se, consome-se importa-se e produz-se menos do que ao que se gasta, o Norte, apesar de pobre e problemas graves nas suas infraestruturas, continua a "alimentar" Portugal produzindo um dos melhores bens que se pode esperar de uma sociedade: renovação da população com mais nascimentos e mortalidade mais baixa., Nos dois indicadores, Maia supera a capital minhota. Seja como for, continua a ser no Minho que há uma maior dispridade - positiva - entre nascimentos e falecimentos, o que ajuda a compreender porque é esta região reconhecida na Europa como uma das mais jovens e mais dinâmicas.

leia na Pordata a posição do seu município

http://www.pordata.pt/

A cidade Liquida de Paulo Cunha e Silva

Há muitos anos que não estava com o Paulo. Sentia ao longe a sua voragem cultural. Nada surpreendente para quem desde cedo começou a desenhar  e a pensar o futuro com que brindava todos sem exceção. Ninguém era indiferente ao homem que teimava em construir uma cidade em cada rua. O seu Porto, mais do que a sua Braga, nunca precisou de predicados e  adjetivos para elencar a força motora de um homem quase Só, rodeado de múltiplas facetas humanas que o ajudaram a reerguer uma cidade que amava mais do que os homens.

In Memoriam

Leia no Domingo, na crónica semanal, a publicar no Diário do Minho, a Cidade Liquida de Paulo Cunha e Silva- o retrato de um pensador que viveu em Braga e amava o Porto.

Post Scriptum De que espera Braga para o homenagear

O mau exemplo de Madrid

A sustentabilidade Ambiental está a ser posta à prova em Madrid.  O grau de poluição do ar ultrapassou todos os limites na capital espanhola, obrigando as autoridades a restringir a velocidade e o estacionamento automóvel. Uma medida radical, mas reativa, para atacar um problema que atinge muitas cidades europeias.


http://ccaa.elpais.com/ccaa/2015/11/12/madrid/1447340514_136955.html#?id_externo_nwl=newsletter_diaria20151113m

Dentro de ti ó Cidade!

Confesso que fiquei hoje agradavelmente surpreendido com a iniciativa da gestão urbana de Braga de "revestir" os vendedores de castanhas na primeira fila do contacto privilegiado com os cidadãos, particularmente com os consumidores daquele fruto seco, nos quais se incluem os turistas, a partir da  ideia simples de transformar os habituais cartuchos em armações fotográficas com diferentes pontos de interesse da cidade.

Uma ideia que pode e deve ser estendida ao país e que só traz vantagens, quer para quem vende, quer para quem compra. Espero poder comprar uma coleção e que venham outros cartuchos com novas imagens que eu estarei pronto para as comer.

in Diário do Minho

um euro que vale por dez

Sempre defendei que um euro nas mãos de um gestor urbano é dez vezes mais bem gasto do que nas mãos da infinidade de gestores existentes na administração central. A questão até pode ser vista noutra perspetiva: um euro investido nas cidades transforma-se rapidamente em seis. Ora vejam o que é que acontece com a Administração Central: a cada euro gasto somam-se mais seis para outros gastos.

O assunto é tão sério que me atrevo a dizer que uma das alavancas para a saída da crise económica e para o desenvolvimento e crescimento da economia portuguesa reside nas cidades. O egocentrismo de uns quantos tem impedido que isto se torne realidade. Mas se alguém tiver dúvidas leia o excelente artigo de Roland Busch da Siemens, publicado hoje no Smart Cities Council, onde elenca as três condições para o crescimento da economia: o aumento da população, a produtividade industrial e a urbanização.

Infelizmente não está traduzido em português.

Lisboa no meio da tabela de cidades digitais

O Digital City Index acaba de ser revelado. Lisboa é, neste contexto, a única cidade portuguesa contemplada, ocupando entre os dez indicadores um lugar que vai do quinto ao vigésimo sexto lugar entre as 35 cidades digitais que compõem o ranking. Ponderada o posicionamento, a capital portuguesa acaba por ficar a meio da tabela. Foram  contemplados vários parâmetros de análise, desde logo o acesso a capital, o ambiente de negócios, as infraestruturas digitais, as competências, a cultura do empreendedorismo, conhecimento, estilo de vida, mercado, capacidade de apoio e de orientação e infraestruturas não digitais. O Index que teve o apoio da Comissão Europeia acontece numa altura em que centram as atenções sobre Lisboa, depois de ter ganho a Dublin a continuidade do Web Summit

Estamos mais gordinhos!

Os dados do INE sobre o estado da saúde dos portugueses são genéricos e não incidem de forma territorial sobre as diferenças entre portugueses. Mas não há dúvida quanto ao estado geral da população com mais de 18 anos. A maioria sofre de uma das doenças modernas mais difíceis de combater: o excesso de peso.

leia aqui as conclusões do INE

https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=224733757&DESTAQUESmodo=2

Há luto na cidade

Morreu Paulo Cunha e Silva- o artífice da "cidade líquida" do Porto- como gostava de lhe chamar- um projeto cuja transparência e  singularidade transformaram as suas ideias numa tempestade cívica sem precedentes, aliando a visão da sua Felicidade e do tempo que urge construir para a nova velha cidade com a contemporaneidade de um novo pensamento cultural.

LIsboa destacada no poder de compra

Em 2013, pouco mais de 10 por cento dos municípios tinham um poder de compra superior à média nacional, uma boa parte dos quais são cidades que integram as Áreas Metropolitanas. No seu décimo primeiro Estudo sobre o Poder de Compra concelhio, o INE ressalta, ainda, o facto de perante o valor de referência nacional (--100), a região de Lisboa é a única com um indicador de 125,1, muito acima da média nacional de 100,8, dos 84,6 Açores e 86 para a Madeira. O Norte não excede os 92 por cento, superior aos 89,4 do Alentejo e dos 89,2 do Centro.

Lei no DN o resumo

http://www.dn.pt/sociedade/interior/os-municipios-com-maior-e-menor-poder-de-compra-4876431.html

ou o texto na íntegra do INE- Instituto Nacional de Estatística 

https://www.ine.pt/xportal/xmain?xpid=INE&xpgid=ine_destaques&DESTAQUESdest_boui=224735132&DESTAQUESmodo=2

Braga,Guimarães e Tavira no top do Telegraph

O jornal britânico destaca um conjunto de cidades europeias que considera ser obrigatório visitar e escolheu entre as suas vinte propostas três cidades portuguesas: Braga, Guimarães e Tavira. Nada mau! lei aqui a notícia do Observador

http://observador.pt/2015/11/06/estas-cidades-europeias-sao-visita-obrigatoria-precisa-sair-portugal/

o sismo social das cidades

A Educação é a única arma que nos torna independentes e nos afirma como capazes. No entanto, nenhum de nós pode assegurar que todos interpretem este apelo como inteligente e razoável. É na Educação que reside a solução que pacifica os homens e mulheres, ajuda-os a construir as bases sólidas da sociedade e os projeta no infinito da inquietude permanente de querer saber sempre mais e mais.  A realidade que nos circunda está longe de ser um lugar de saber, um espaço de aprendizagem, uma oportunidade e uma vantagem adicional no crescimento e desenvolvimento dos povos. Todos sabemos como é difícil responder positivamente aos desafios da Educação e como continuamente parte da juventude perde a oportunidade de fazer parte desse mundo permanentemente renovável que é a aprendizagem para o Conhecimento.

A falsa reforma

Não houve melhoria na eficácia da gestão. Esta fase, dita assim, assassina a pseudo reforma Administrativa  e assinala a oportunidade perdida para o país se repensar, territorialmente falando, sobre o modo como pretendia ser gerido localmente. 

Bem vistas as coisas, utilizou-se uma palavra cara -reforma- para fazer uma coisinha que, já se percebeu, há muito, está longe de responder ao significado da dita cuja. E assim se perdeu mais uma oportunidade que se transformou rapidamente numa anedota. 

Que ninguém duvide que a maioria das freguesias deste país e da sua população está-se a borrifar para o que pensa Lisboa sobre o modo como os seus territórios devem ser geridos e na primeira oportunidade - que está próxima- vão destruir a intenção, porque disso não passou, de implementar um processo que nasceu torto. 

Por muito que queira, miguel relvas não ficará na história ao lado do único reformador da administração do território, chamado Mouzinho da Silveira que, para o bem e para o mal, introduziu no século XIX uma alteração profunda na gestão do território, cujas consequências são ainda hoje visíveis e merecem reparos dos povos afetados. 

Acompanhe o desenvolvimento dos trabalhos da Associação Nacional de Freguesias, em Ponta Delgada.  O estudo elaborado sobre a coordenação do professor António Cândido de Oliveira, da Universidade do Minho, já mereceu várias reações. Saliento a do presidente da ANAFRE, Pedro Cegonho, ao Dinheiro Vivo sobre as alterações impostas a que muitas autarquias foram sujeitas: " o objetivo é fazer um apuramento junto das freguesias que foram agregadas contra a vontade das populações e contra a vontade dos autarcas e nesses casos repor as freguesias que existiam anteriormente a esta reforma".

http://www.dinheirovivo.pt/economia/uniao-de-freguesias-so-melhorou-contas-a-30/

E assim vai Portugal...

A Associação Portuguesa de Famílias Numerosas avaliou a política de família dos municípios portugueses através do seu Observatório. Dos 308 municípios, só responderam 104 ao inquérito e destes apenas 41 mereceram uma distinção por terem práticas amigas da família.
Uma estatística que revela bem como é grande o fosse entre quem gere o bem púbico e quem dele necessita.

Leia aqui a síntese feita pelo Diário Económico

http://economico.sapo.pt/noticias/sao-41-as-camaras-que-mais-ajudam-as-familias-com-filhos_233881.html

Balanço: De quê para Quê

Será possível, ou melhor, é justo fazer um balanço aos dois anos do novo mandato autárquico em Portugal? A pergunta não tem uma resposta fácil. Desde que acompanho a atividade municipal, há mais de 30 anos, que sempre existiu um consenso entre políticos, analistas e jornalistas que são precisos pelo menos dois mandatos para avaliar a qualidade dos propósitos e os resultados, mercê dos objetivos com que esta ou aquele força política se apresentou ao eleitorado.